quarta-feira, 23 de março de 2011

NÃO SOU MÁ PESSOA

Caros leitores, após um interregno nas postagens do meu blog, eis que volto à actividade. Poderão ter pensado que desisti de escrever por falta de inspiração mas desde já vos digo que não foi por isso. Os motivos foram outros e, de entre eles, saliento problemas de saúde, ainda não vencidos na totalidade,  e aderência ao famoso Facebook onde tenho tido intensa intervenção como comentarista em artigos de amigos. Confesso, no entanto, que este interregno também se deveu a uma tentativa de acalmar ânimos ou seja não provocar “incêndios” nos relacionamentos dos Campomaiorenses e, em especial nos Degoladenses, porquanto sei que o meu blog é lido por alguns com o intuito de encontrarem alguma abordagem política, pois em algumas das minhas anteriores postagens aludi a divergências que denotavam teor político. Devo referir, caros leitores que, embora tenha os meus ideais sobre Política, não os revelarei por enquanto e só o farei daqui a dois ou três anos, caso consiga libertar-me das minhas actuais funções profissionais (policiais) ficando fora da efectividade do serviço. Apesar de já terem passado muitos meses depois da época de Verão, onde se registaram muitos fogos que assolaram o nosso País e, pese embora tenham surgido as chuvas de Outono e Inverno, que combateram o flagelo dos incêndios, ainda por aí se vêem “pirómanos”. Não quero, por isso, acalentar expectativas nas pessoas quanto a Política e não quero ser mais um a criar “incêndios” nas relações entre as pessoas e, quando um dia, hipoteticamente, escrever sobre tal matéria, procurarei não fugir a uma trilogia que é meu apanágio: Justiça, Verdade e Amor.


Vou então voltar à edição de postagens mas fá-lo-ei com o cuidado de não revelar, ostensivamente, as minhas intenções políticas e de não ferir seja quem for sobre tal assunto.

Já agora quero falar um pouco mais sobre mim, especialmente para os que não me conhecem bem e sublinhar que não sou má pessoa. Eu sei que não é aconselhável e elegante falarmos de nós próprios e que Deus é o único que pode julgar com inteira razão mas não resisto a referir que tenho uma imensidão de amigos e apraz-me registar que, no âmbito da minha actividade profissional foram-me concedidos Louvores em todos os locais onde tenho prestado serviço, louvores dados por pessoas com idoneidade, com relevante formação cívica e académica e com as quais sempre demonstrei a assertividade que me caracteriza e, nesses louvores, o que mais me honra é o facto de todos enaltecerem o meu grande sentido humanista na relação com o público e com os colegas de profissão, pugnando sempre pela defesa dos injustiçados.

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